Equipe do Senac Taquara

Ser ou Ter?

Nossa correria diária não nos deixa parar para perceber se o que temos já não é o suficiente para nossa vida.
Nos preocupamos muito em TER: ter isso, ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo.
Os anos vão passando, quando nos damos conta, esquecemos do mais importante que é VIVER e SER FELIZ!
Muitas vezes para ser Feliz não é preciso Ter, o mais importante na vida é SER.
As pessoas precisam parar de correr atrás do Ter e começar a correr atrás do SER: Ser Amigo, Ser Amado, Ser Gente.
Tenho certeza de que, quando SOMOS, ficamos muito mais Felizes do que quando Temos.
O SER leva uma vida para se conseguir e o Ter muitas vezes conseguimos logo.
O SER não se acaba nem se perde com o tempo, mas o Ter pode terminar logo.
O SER é eterno, o Ter é passageiro. Mesmo que dure por muito tempo, pode não trazer a Felicidade... e é aí que vem o vazio na vida das pessoas...
Por isso, tente sempre SER e não Ter. Assim você sentirá uma felicidade sem preço!
Espero que deixe de cobrar o que fez e o que não fez nos últimos anos e que você tente o mais importante: SER FELIZ!!!


(Autor desconhecido)
Texto apresentado por Kátia Moser em 19/02/2010 - Reunião Pedagógica.

Gente que aprende vale muito.

Conversei com um gerente de empresa que gosta de se envolver nos processos seletivos de seus executivos. Quando lhe perguntei o que ele valoriza nos candidatos, ele respondeu sem titubear:
- São duas as variáveis: capacidade de entregar resultado e vontade de aprender permanentemente.

Campeão de assertividade, esse presidente. Ele sabe que a empresa vive de resultados, mas está interessado em resultados sustentáveis e crescentes, e isso só se consegue com gente que está evoluindo sempre. Por isso o desejo genuíno de aprender passou a ser uma qualidade desejada no mundo corporativo.
Em função de visões como esta é que as companhias estão virando escolas. Há, porém, uma diferença entre elas e a faculdade que você cursou. Lá, havia um professor que compartilhava com você a responsabilidade por sua formação. Na empresa, essa responsabilidade está sobre seus ombros.

Se as companhias apreciam quem quer aprender, têm especial predileção por quem não espera que alguém venha ensinar. Aprender é seu ofício. Nesse sentido, a curiosidade, a inquietação intelectual e a busca do conhecimento contínuo passaram a ser as características apreciadas nas empresas. Bem, pelo menos nas organizações bem administradas.

Considerando o que disse o presidente, temos duas variáveis, portanto são quatro as possibilidades. Vejamos: quem tem baixo desempenho e grande vontade de aprender é um potencial - a empresa investe. Quem tem bom desempenho, mas perdeu a vontade de aprender, está acomodado - a empresa se preocupa. Quem tem desempenho alto e grande vontade de aprender, é um talento - a empresa reconhece e quer reter. E quem tem baixas essas duas variáveis não tem mais espaço - a empresa elimina.

Perceba que no mundo dos recurso humanos ser um talento não significa ter uma habilidade especial, um dom artístico ou uma inteligência superior. Ser um talento significa ser possuidor da combinação entre o desempenho e o desejo de aprender e evoluir. Ser um talento, portanto, é uma questão de vontade.

(Revista Papo de Líder; Eugênio Mussak; Fevereiro de 2010; página 106)
Texto apresentado por: Marianne Zanchet em 19/02/2010 - Reunião Pedagógica.

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